Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe,
Mas só a que for boa para promover a edificação, Para que dê graça aos que a
ouvem. (Ef 4.29)
A palavra
de Deus nos ensina que nossas palavras devem se tornar uma dádiva para aquele
que nos ouve. Jesus ao longo do seu ministério fez uso contínuo de palavras que
encorajavam, apoiavam e consolavam.
Em
nossos dias temos uma carência enorme de ouvir palavras que nos acalme. Em uma
sociedade competitiva, onde a busca exacerbada pelo sucesso, fama e dinheiro
ocupa um lugar de destaque, as pessoas estão cada vez mais solitárias e
desesperadas. Há um número ainda maior de pessoas encurvadas sob o peso de cargas
emocionais.
É
nesse cenário que o Senhor deseja nos capacitar para sermos instrumento de
encorajamento “O Senhor Jeová me deu uma língua erudita para que eu saiba dizer, a
seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado” Isaías 50.4
Paulo
diante de uma grande tempestade, mesmo exposto ao naufrágio foi capacitado por
Deus para encorajar outros com suas palavras. (At. 27.22,23, 25)
Assim
como Paulo, Jesus já havia encorajado os discípulos quando eles estavam
afundando (Mt 14.27).
Salomão
conhecia bem o poder revigorante das palavras (Pv 16.24) ele as comparou com
“favos de mel” que trazia doçura à alma e saúde para os ossos. Em outra ocasião
ele as comparou com “maças de ouro” (Pv 25.11). Salomão ainda ressalta que há
pessoas que tem “graça nos seus lábios” (Pv 22.11) e estes portadores de
graça podem receber honra e ocupar altas posições.
Independente
do que venhamos receber, vale a pena incentivar o cansado, ajudar o oprimido,
estimular o desesperado, encorajar o abatido; que sejamos portadores de graça, distribuidores
de doçura à alma.
O mundo nos espera! Que tal
começarmos agora?
Texto de Aparecida Borges
Coordenadora Geral do Círculo de Oração
da Assembleia em Mossoró
Imagem do fotógrafo Felipe Galdino
Nenhum comentário:
Postar um comentário