Jesus, nosso grande exemplo, foi
manso e humilde de coração. Não tinha ansiedades, não perdia a calma. O
discípulo ansioso age antes de Jesus falar. Imagine se Jesus aprovaria cortar a
orelha de alguém? Jesus escolhe o homem bruto, mas deseja torná-lo manso e
humilde. Espera que o crente, debaixo de suas asas, torne-se abnegado,
submisso, sem desacato às autoridades constituídas. Se existem reis, somos
súditos; se existem pastores, somos ovelhas. O verdadeiro crente, crê e espera.
Não escolhe o que quer fazer, onde ou como quer servir. Há pessoas que quererem
escolher tudo: onde quer ser crente, onde vai congregar, quem prega com fervor,
quem canta melhor. Há pessoas que se dizem ovelha, mas não aceita seguir o
pastor. Entra e sai do aprisco na hora que bem quiser e diz o que quer. Não se
acham rebeldes, mas age como se o fossem, e dizem que não tem satisfação a dar
a ninguém. Se somos um povo, membros de uma igreja, somos uma família. Se somos
uma igreja, vivemos debaixo de tradições e costumes. A marca do crente, não é escolher, É SER ESCOLHIDO! Porém “muitos
são chamados, mas poucos escolhidos”. Não é tão fácil encontrar pessoas
submissas a voz de Deus. Alguns sequer reconhecem a voz de Deus como pastor.
Outros não aceitam que Deus ainda escolhe líderes para ser seus representantes
aqui na terra, como no passado escolheu a Moisés. Se murmuramos contra esses
líderes constituídos por Deus, com certeza não fazemos a vontade do Pai. Temos
que ter o cuidado para não sermos encaixados no versículo que diz: “Quem não é
comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.”
Crônica bonita.
ResponderExcluirAs crônicas de Margarete são sempre belas e inspiradas por Deus.
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